segunda-feira, 21 de março de 2016



















Faz hoje um ano que mais de duas mil pessoas disseram presente numa das maiores assembleias já realizadas em Portugal.

O objetivo era e foi verbalizar formalmente em ata os procedimentos legais relativos à Divisão da Coisa Comum.

Em palavras mais simples, passar a AUGI FF71 do Pinhal General a metros quadrados.

Um processo com mais de 30 anos que desde 12 de Março de 2012, e que em apenas 3 anos, conheceu com atual equipa de Gestão um avanço reconhecido por todos.

De 12 de março de 2012 até 21 de março de 2015, refizeram e aprovaram-se os Projetos de Especialidades, facto que nunca antes tinha acontecido. Obteve-se o Alvará do Loteamento.

Pelo meio, apesar dos recursos escassos face ao passado recente, continuou-se a infraestruturação da localidade sobretudo a rede de saneamento básico, negociou-se e evitou-se que cerca de 500 muros fossem objeto de demolição.

Conseguiu-se em acérrimas negociações que algumas habitações em zona verde  não fossem demolidas.

Prestaram-se contas do trabalho realizado com a cadência que a Lei exige, de forma continua e através de vários meios.

Este era um sonho com mais de 30 anos. Legitimo e muito forte. Mais que um sonho era uma necessidade.

Com a passagem a metros quadrados, as propriedades valorizam-se, os custos dos empréstimos à habitação serão menores, a possibilidade de comprar e vender a preços justos aumenta, os projetos de construção a aprovar na Câmara serão mais céleres, a dinâmica do processo possibilita que os incumpridores paguem as suas dividas permitindo realizar as obras que faltam.

Mas infelizmente, passados 365 dias ainda não foi possível, porque imperou a falta de respeito pelo interesse do coletivo, ocorrendo um processo de litigância que não se sabe bem em nome de quê e para quê.

Mas a esperança faz parte do lema desta equipa de gestão.

Porque alguns não podem prejudicar todos!

Esta equipa continuará a trabalhar para que nos próximos meses a Escritura se possa realizar, e colocar um ponto final nesta fase do processo.

A AUGI  não terminará nesse dia, porque ainda muito há para fazer. Muitos Km de estradas para alcatroar, negociar a redução de IMI com a Câmara,  pressionar a Câmara Municipal do Seixal a investir parte do milhões que recebeu das taxas de alvará (tmriu) em infraestruturas no Pinhal do General, entre muitos e inúmeros problemas.

Cá estaremos para defender o interesse  de mais de Duas mil Pessoas.

































































































terça-feira, 8 de março de 2016